A ética deontológica é uma teoria que aborda as escolhas dos indivíduos, o que é moralmente necessário e serve como guia para determinar o que deve ser feito em diferentes situações. O termo “deontologia” foi cunhado em 1834 pelo filósofo inglês Jeremy Bentham, e ele se refere ao ramo da ética que se concentra no fundamento do dever e das normas.
Em outras palavras, a ética deontológica se preocupa com a ação em si, em vez das consequências dessa ação. Ela sugere que algumas ações são intrinsecamente corretas ou erradas, independentemente do resultado que produzem. Por exemplo, mentir pode ser considerado sempre errado, mesmo se a mentira for para proteger alguém de um dano iminente.
Neste contexto, palavras como “dever”, “obrigação”, “imperativo” são fundamentais na ética deontológica. Ela destaca a importância de seguir regras e princípios morais, mesmo que isso possa resultar em consequências negativas.
A ética deontológica é muitas vezes contrastada com a ética consequencialista, que se concentra nas consequências das ações para determinar sua moralidade. Enquanto a ética deontológica se baseia em princípios universais e deveres, a ética consequencialista avalia as ações com base em seus resultados e benefícios.
Portanto, ao analisar um dilema ético sob a perspectiva deontológica, o foco está na ação em si e em se ela está de acordo com os princípios morais e deveres estabelecidos, independentemente das consequências que possam surgir.
(Resposta: A ética deontológica se concentra no fundamento do dever e das normas, priorizando a ação em si, independentemente das consequências. Ela destaca a importância de seguir regras e princípios morais universais, como “dever”, “obrigação”, e “imperativo”.)