REC (Recife), VCP (Viracopos) e GRU (Guarulhos) seguem a fórmula clássica de usar letras do nome do lugar. Esses códigos são designados pela IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) para identificar de forma única os aeroportos ao redor do mundo. Por exemplo, o código GRU se refere ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, que é o maior e mais movimentado aeroporto do Brasil, localizado no estado de São Paulo.
A escolha das siglas para aeroportos muitas vezes envolve uma combinação das letras mais representativas do nome da cidade ou do aeroporto. No caso de Brasília, o código IATA é BSB, uma abreviação que reflete tanto o nome da cidade quanto o país, “Brasília, Brasil”. Este tipo de codificação facilita a identificação rápida e precisa de cada aeroporto, evitando confusões que poderiam ocorrer em sistemas de transporte aéreo globais.
Além dos códigos que utilizam as letras iniciais dos nomes dos locais, há casos onde as siglas refletem aspectos históricos ou homenagens. Por exemplo, alguns aeroportos têm códigos que fazem referência a nomes de personalidades importantes ou fatos históricos relevantes. É sempre interessante conhecer a história e o processo de escolha por trás desses nomes que batizam alguns aeroportos pelo mundo.
Dessa forma, os códigos IATA como GRU, BSB, REC, e VCP, não são apenas identificadores práticos, mas também carregam significados que vão além das simples combinações de letras. Eles representam a identidade dos locais e muitas vezes contam um pouco da história da região ou das pessoas que foram homenageadas. Portanto, entender o significado desses códigos pode enriquecer nossa percepção sobre a geografia e a cultura dos lugares que eles representam.
(Resposta: A sigla GRU significa Guarulhos e é o código IATA do Aeroporto Internacional de Guarulhos.)