EUA intensificam combate a cartéis com ataque no pacífico oriental

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O Secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, anunciou na quarta-feira que as forças americanas realizaram um novo ataque, na terça-feira, contra uma embarcação no Pacífico Oriental. A embarcação era operada por uma organização terrorista designada e estava transportando drogas.

Este foi o primeiro bombardeio americano contra alvos relacionados ao narcotráfico naquela região. A ação sinaliza uma escalada no combate aos cartéis e organizações criminosas transnacionais que operam no Pacífico Oriental, rota frequentemente utilizada para o transporte de entorpecentes.

Em publicação nas redes sociais, Hegseth afirmou que dois narcoterroristas foram alvos da operação. O ataque demonstra a determinação do governo americano em reprimir as atividades ilegais dessas organizações e interromper o fluxo de drogas para os Estados Unidos.

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As autoridades americanas têm demonstrado crescente preocupação com o envolvimento de grupos terroristas no narcotráfico, considerando essa combinação uma ameaça à segurança nacional. O financiamento obtido com a venda de drogas pode ser utilizado para financiar atividades terroristas em diversas partes do mundo.

A decisão de bombardear uma embarcação em alto mar reflete a postura mais agressiva adotada pelos Estados Unidos no combate aos cartéis. Anteriormente, as ações se concentravam principalmente na interceptação de embarcações e na prisão de traficantes.

O Secretário de Guerra ressaltou que não haverá refúgio nem perdão para aqueles que se envolvem no narcotráfico e no terrorismo. As autoridades americanas prometem continuar a monitorar e combater as atividades dessas organizações, utilizando todos os recursos disponíveis para proteger a segurança dos Estados Unidos e de seus aliados.

Espera-se que essa ação envie uma mensagem clara aos cartéis e grupos terroristas que operam no Pacífico Oriental, demonstrando que os Estados Unidos estão dispostos a tomar medidas enérgicas para combater suas atividades ilícitas. A escalada no combate ao narcotráfico pode gerar tensões com outros países da região, mas as autoridades americanas enfatizam que a prioridade é proteger a segurança nacional e interromper o fluxo de drogas.

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Fonte: oantagonista.com.br

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