Renda fixa: cdb chega a 107% do cdi nesta terça-feira

Na plataforma XP, o mercado de emissão bancária apresenta nesta terça-feira, dia 25, oportunidades em CDBs com taxas prefixadas alcançando 14,500% ao ano, com vencimento em 12 meses. Para títulos atrelados à inflação, a rentabilidade pode chegar a IPCA+9,400% também em um ano, enquanto os pós-fixados oferecem até 107% do CDI em 12 meses.
As LCAs exibem taxas prefixadas de até 11,150% com vencimento em 12 meses. As opções atreladas à inflação chegam a IPCA+6,970% em 1 ano, e as pós-fixadas, até 90% do CDI no mesmo período.
As LCIs prefixadas apresentam taxas que podem atingir 11,360% em 1 ano, enquanto as indexadas à inflação pagam até IPCA+6,900% em 12 meses. Já as LCIs pós-fixadas oferecem até 94% do CDI em um ano.
Entre as opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP, destacam-se:
CDB PINE: Taxa de 107,5% do CDI, com vencimento em maio de 2029.
LCD BNDES: Taxa de 91,5% do CDI, com vencimento em dezembro de 2029.
CDB NBC BANK: Taxa de 102% do CDI, com vencimento em novembro de 2031.
As ofertas estão sujeitas à disponibilidade dos produtos nesta data.
No cenário de renda fixa, as taxas dos DIs apresentaram queda, influenciadas pelo recuo dos rendimentos dos Treasuries e por declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicando vigilância em relação à inflação.
Na curva curta, o ajuste foi mais intenso, com o DI para janeiro de 2028 caindo 9 pontos-base, para 12,83%. Na ponta longa, o movimento foi mais moderado, com o DI para janeiro de 2035 recuando 4 pontos-base, para 13,395%.
O recuo dos Treasuries, com o rendimento da T-note de dez anos descendo para 4,034%, ajudou a reforçar o viés de baixa para os juros no Brasil. A pressão aumentou após Galípolo afirmar que o BC ainda está “insatisfeito com a inflação”, que não convergiu para a meta de 3%, justificando a manutenção dos juros em patamar restritivo.
Dados fiscais também foram divulgados, com a Receita Federal registrando arrecadação recorde para outubro, com R$ 261,9 bilhões, alta real de 0,92%. No acumulado do ano, são R$ 2,367 trilhões, também recorde. Apesar disso, os números mostram desaceleração nos últimos meses, o que ajuda a manter a cautela dos investidores em relação ao cenário fiscal.




