Após ser demitido, muitas pessoas se questionam sobre como dar entrada no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esse é um direito do trabalhador demitido sem justa causa, e o processo para solicitar o saque é relativamente simples, desde que sejam seguidos os procedimentos corretos.
Para sacar o FGTS após uma demissão, o primeiro passo é aguardar que o empregador faça a comunicação à Caixa Econômica Federal sobre o desligamento do funcionário. Essa comunicação é realizada pelo sistema Conectividade Social, por meio do qual as empresas enviam as informações de seus empregados.
Após o empregador realizar essa comunicação, o trabalhador tem o direito de sacar o FGTS. Geralmente, o prazo para que isso seja feito é de até 5 dias úteis após o desligamento. Durante esse período, a Caixa verifica as informações e libera o saque do benefício.
Existem algumas formas de sacar o FGTS após a demissão. Uma delas é por meio do aplicativo FGTS, que permite que o trabalhador acesse sua conta, verifique o saldo e faça a solicitação de saque. O dinheiro pode ser transferido para uma conta bancária de sua titularidade, facilitando o acesso aos recursos.
Outra opção é comparecer a uma agência da Caixa, onde o trabalhador poderá apresentar os documentos necessários e fazer o saque pessoalmente. É importante levar documentos de identificação, como RG e CPF, além da Carteira de Trabalho para comprovar o vínculo empregatício e a demissão sem justa causa.
Portanto, para dar entrada no FGTS após ser demitido, é necessário aguardar a comunicação do empregador à Caixa Econômica Federal, que geralmente acontece pelo Conectividade Social. Após isso, o trabalhador pode sacar o benefício em até 5 dias úteis, utilizando o aplicativo FGTS ou comparecendo a uma agência da Caixa.
(Resposta: Para dar entrada no FGTS após ser demitido, é necessário aguardar a comunicação do empregador à Caixa Econômica Federal pelo Conectividade Social, e então é possível sacar o benefício em até 5 dias úteis.)