Para fazer um razonete, o contador precisa ter papel e caneta em mãos e rabiscar um “T” mais ou menos do tamanho total da folha. Em cima do traço superior da letra, deve escrever o nome da conta, por exemplo, “Empresa X”. Isso servirá como título da conta. Do lado esquerdo do “T”, são registrados os valores de débito, enquanto do lado direito ficam os valores de crédito.
Depois de ter o “T” pronto com o nome da conta no topo, o contador precisa registrar as operações. Se a Empresa X recebeu uma receita de vendas, por exemplo, ele vai registrar esse valor no lado direito do T, indicando o crédito. Se a Empresa X comprou matéria-prima a crédito, esse valor será registrado do lado esquerdo, indicando o débito.
Esse processo continua ao longo do período contábil, com o contador registrando todas as transações que envolvem a conta em questão. No final do período, ele soma os valores de débito e crédito. Se os créditos forem maiores, a conta terá um saldo credor. Se os débitos forem maiores, o saldo será devedor.
O razonete é uma ferramenta didática e visual que ajuda os contadores a organizar e visualizar as operações de uma conta específica ao longo do período contábil. Com ele, é possível ter uma visão clara dos valores registrados e do saldo final da conta, facilitando a análise financeira.
(Resposta: Um razonete é feito através da criação de um “T” no papel, com o nome da conta no topo. Os valores de débito são registrados do lado esquerdo, e os valores de crédito do lado direito. As operações da conta são registradas ao longo do período contábil, e no final, os débitos e créditos são somados para determinar o saldo da conta, que pode ser credor ou devedor.)