Lockheed martin deve entregar 200 caças f-35 em 2025
O ritmo de produção dos caças F-35 Lightning II, fabricados pela Lockheed Martin, reflete uma procura global acentuada por aeronaves de combate de última geração. Esse cenário é impulsionado pelo aumento nos investimentos em defesa e pela necessidade urgente de modernização das forças armadas com tecnologias avançadas.
A expectativa da empresa é alcançar a montagem de até 200 unidades do F-35 até o final de 2025. A crescente procura pelo F-35 pode ser atribuída a vários fatores, incluindo as tensões geopolíticas em andamento e a necessidade de países fortalecerem suas capacidades de defesa aérea. O F-35 se destaca como uma plataforma versátil e altamente capaz, adequada para uma variedade de missões, desde superioridade aérea até ataque terrestre e reconhecimento.
A Lockheed Martin tem investido continuamente na expansão de sua capacidade de produção para atender à crescente demanda. A empresa tem trabalhado para otimizar seus processos de fabricação e fortalecer sua cadeia de suprimentos, visando garantir entregas pontuais aos seus clientes globais. Este esforço é fundamental para manter o ritmo de produção e atender às necessidades de defesa dos países que operam ou planejam adquirir o F-35.
O F-35 é um caça multifuncional de quinta geração que incorpora tecnologia stealth, sensores avançados e capacidade de rede. Ele está disponível em três variantes: o F-35A, uma versão de decolagem e pouso convencional; o F-35B, uma versão de decolagem curta e pouso vertical; e o F-35C, uma versão baseada em porta-aviões. Essas variantes permitem que o F-35 opere a partir de uma ampla gama de bases e embarcações, ampliando sua flexibilidade e alcance operacional.
O programa F-35 é um dos maiores e mais ambiciosos projetos de defesa da história, envolvendo a participação de diversos países parceiros. Além dos Estados Unidos, várias nações, como Reino Unido, Itália, Austrália, Canadá e Japão, estão envolvidas no desenvolvimento e produção do F-35. A colaboração internacional fortalece o programa e contribui para a interoperabilidade entre as forças aéreas dos países parceiros.
Fonte: oantagonista.com.br
