Militares baleados perto da casa branca lutam pela vida
Dois soldados da Guarda Nacional dos Estados Unidos encontram-se em estado crítico em hospitais locais após serem baleados nas proximidades da Casa Branca nesta quarta-feira (26). A informação foi confirmada pelo diretor do FBI, Kash Patel.
O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, chegou a divulgar inicialmente, através de uma publicação na rede social X, que ambos os militares, pertencentes à Guarda Nacional do seu estado, haviam falecido em decorrência dos ferimentos. No entanto, o governador publicou uma segunda declaração citando “relatos conflitantes” sobre o real estado de saúde dos soldados. “Estamos recebendo relatos conflitantes sobre o estado de nossos dois membros da Guarda e forneceremos atualizações adicionais assim que recebermos informações mais completas. Nossas orações estão com esses bravos militares, suas famílias e toda a comunidade da Guarda”, declarou Morrisey.
O ex-presidente Donald Trump também se manifestou sobre o incidente na rede Truth Social, afirmando que o responsável pelo ataque, também gravemente ferido, “vai pagar um preço muito elevado”.
Após o incidente, a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) suspendeu temporariamente as partidas para o Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, por questões de segurança. A suspensão durou aproximadamente uma hora.
O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, revelou que o então presidente Donald Trump solicitou o envio de 500 soldados adicionais para Washington. “Isto aconteceu a poucos passos da Casa Branca e não será tolerado. É por isso que o presidente Trump me pediu que adicionemos mais 500 soldados, membros da Guarda Nacional, em Washington”, disse Hegseth.
Soldados da Guarda Nacional estão em Washington desde agosto, em patrulhas nas ruas, desde que o então presidente Trump ordenou a ação como parte de sua política de imigração e combate ao crime.





