Quando você gera um boleto, está criando um documento que representa uma cobrança a ser paga. Essa prática é comum em transações comerciais e serviços diversos. Ao realizar o pagamento desse boleto, um processo se desencadeia nos bastidores para verificar e confirmar a transação.
Assim que o pagamento é efetuado, uma consulta automática é realizada na Nova Plataforma da FEBRABAN, a Federação Brasileira de Bancos. Essa plataforma é responsável por padronizar e regularizar os processos bancários no Brasil. Durante essa consulta, as informações contidas no boleto são verificadas para garantir sua autenticidade e validade.
A grande vantagem de um boleto registrado é que ele oferece uma camada extra de segurança e controle. Com a validação das informações na Nova Plataforma da FEBRABAN, o risco de pagamentos duplicados ou fraudes é consideravelmente reduzido. Isso traz uma maior tranquilidade tanto para quem emite o boleto quanto para quem o paga.
Contudo, é importante destacar uma desvantagem desse sistema. Como o boleto registrado envolve a consulta à Nova Plataforma da FEBRABAN para validar as informações, existe um custo associado a cada emissão e processamento desse tipo de boleto. Portanto, o boleto registrado geralmente implica em um custo adicional em comparação com boletos não registrados.
Apesar dessa desvantagem financeira, a segurança e confiabilidade oferecidas pelo boleto registrado tendem a compensar esse custo extra para muitas empresas e consumidores.
Em resumo, quando se gera um boleto, ao ser realizado o pagamento, ocorre uma consulta automática na Nova Plataforma da FEBRABAN para validar as informações. Isso garante maior segurança contra pagamentos duplicados ou fraudes, mas também implica em um custo adicional associado à emissão do boleto.
(Resposta: O pagamento do boleto gera uma consulta automática na Nova Plataforma da FEBRABAN para validar as informações, oferecendo maior segurança contra pagamentos duplicados ou fraudes, porém, implica em um custo adicional.)