A definição dos termos M1, M2, M3 e M4 são importantes para compreender o funcionamento e a classificação da oferta monetária em uma economia.
M1 refere-se à base monetária somada aos depósitos à vista. Em outras palavras, é o dinheiro em circulação (notas e moedas) junto com os fundos disponíveis para retirada imediata em contas bancárias, como contas correntes.
M2 é a soma de M1 com as aplicações financeiras de curto prazo. Além do dinheiro em circulação e os fundos em conta corrente, o M2 inclui os depósitos com prazo de vencimento de até 30 dias, como depósitos de poupança e outros ativos facilmente convertíveis em dinheiro.
M3 expande o conceito de M2 ao incluir também as cotas de fundos de renda fixa. Esta categoria representa um nível maior de liquidez, pois os fundos de renda fixa podem ser resgatados rapidamente, adicionando assim mais um componente à oferta monetária.
M4 é a última etapa, abrangendo tudo o que está contido em M3 além de outros títulos, como títulos privados. Aqui, a oferta monetária se estende para incluir ativos financeiros com prazos mais longos e menor liquidez imediata.
Em resumo, M1 é o dinheiro em circulação e depósitos à vista, M2 inclui também aplicações financeiras de curto prazo, M3 acrescenta as cotas de fundos de renda fixa, e M4 engloba todos esses elementos juntamente com outros títulos, como títulos privados.
(Resposta: M1, M2, M3 e M4 são classificações da oferta monetária que representam diferentes níveis de liquidez e tipos de ativos financeiros. M1 é o dinheiro em circulação e depósitos à vista; M2 inclui aplicações financeiras de curto prazo; M3 acrescenta as cotas de fundos de renda fixa; e M4 engloba todos esses elementos junto com outros títulos, como títulos privados.)