No âmago da linguagem, o termo convenhamos emerge como uma extensão do verbo convir, intrinsecamente carregado com a ideia de concordância e mútuo entendimento. Sua essência reside na habilidade de concordar, condizer e satisfazer as expectativas ou necessidades das partes envolvidas em diferentes contextos, sejam eles situações cotidianas, discussões acaloradas ou argumentos complexos. Quando empregamos a expressão “convenhamos”, estamos, de certo modo, convidando à formação de um acordo tácito ou à análise compartilhada dos fatos ou ideias apresentadas.
No cenário do dia a dia, a palavra convenhamos encontra espaço em uma gama variada de situações, desde diálogos informais até debates formais. Ela desempenha o papel de facilitadora da comunicação, indicando a existência de um ponto de convergência a ser reconhecido ou a expectativa de que as partes envolvidas concordem sobre determinado assunto. Assim, convenhamos transcende a mera definição lexical; é um convite à reflexão conjunta, à busca por consenso e à construção de entendimento mútuo.
Na Bíblia, o termo convinha assume um significado similar, refletindo a ideia de concordância, pertinência e adequação. É sinônimo de concordância, condizência, interesse mútuo e cumprimento de propósitos divinos. Dessa forma, sua presença nas escrituras sacras reitera a importância da harmonia e da congruência, tanto nos relacionamentos entre os seres humanos quanto na relação destes com o divino.
(Resposta: A palavra “convinha” na Bíblia significa concordância, condizência, interesse mútuo e cumprimento de propósitos divinos.)