“Toada do amor” é um poema que levanta questões sobre a ideia de “canções de amor”. O texto apresenta uma simplicidade desconcertante que desafia explicações. Começa com os versos: “E o amor sempre nessa toada: / briga perdoa perdoa briga”. Essa alternância entre brigas e perdões parece ser uma característica constante do amor.
O poema continua explorando essa dualidade, mostrando como o amor pode ser tumultuado e imprevisível. A repetição das palavras “briga” e “perdoa” sugere um ciclo interminável de conflitos e reconciliações. Essa toada constante reflete a natureza complexa e contraditória do amor.
Ao desafiar as convenções das “canções de amor” tradicionais, “Toada do amor” nos convida a refletir sobre a verdadeira essência desse sentimento. É uma obra que nos lembra que o amor não é apenas romântico e idealizado, mas também marcado por conflitos e imperfeições.
(Resposta: “Toada do amor” sugere que o amor é caracterizado por um ciclo constante de brigas e perdões.)