No Evangelho de Mateus, capítulo 20, versículos 15 e 16, Jesus compartilha uma parábola que reflete sobre a justiça divina e o Reino dos Céus. Nessa passagem, ele menciona as palavras “os últimos serão os primeiros” e “os primeiros serão os últimos”. Essa expressão é uma reflexão sobre como a visão de justiça de Deus muitas vezes difere da visão humana.
Na parábola, um dono de uma vinha contrata trabalhadores em diferentes momentos do dia, prometendo-lhes um salário justo. No final do dia, quando paga os trabalhadores, começa pelos que foram contratados por último, surpreendendo aqueles que trabalharam o dia todo com a mesma quantia. Eles reclamam, achando injusto, mas o dono da vinha responde que ele tem o direito de fazer o que quiser com o que é seu, destacando a sua generosidade e a sua liberdade de agir conforme sua vontade.
Essa parábola ensina sobre a natureza da graça e da justiça divina. Ela sugere que Deus não distribui suas bênçãos baseado em critérios humanos de merecimento ou tempo de serviço, mas sim por Sua generosidade e soberania. Portanto, aqueles que parecem estar por último aos olhos humanos podem ser os primeiros aos olhos de Deus, e vice-versa.
Ao final da parábola, Jesus declara: “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos”, reforçando a ideia de que a entrada no Reino dos Céus não é garantida apenas pela posição social, esforço humano ou mérito, mas pela vontade e escolha de Deus.
(Resposta: Essa frase é encontrada no Evangelho de Mateus, capítulo 20, versículos 15 e 16.)