Na Bíblia, encontramos a menção dos discípulos em vários trechos. Um dos mais conhecidos é encontrado nos Evangelhos, especificamente em Mateus 10:2-4, onde são listados os nomes dos doze apóstolos de Jesus Cristo. Este é um momento crucial em que Jesus seleciona e nomeia os doze que se tornariam seus discípulos mais próximos e líderes da igreja primitiva. A passagem revela não apenas os nomes dos discípulos, mas também suas origens e algumas características individuais.
Os doze apóstolos, conforme mencionado em Mateus 10:2-4, são: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; Tiago e seu irmão João, filhos de Zebedeu; Filipe, Bartolomeu, Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu; Tadeu e Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus. Cada um desses homens desempenhou um papel significativo no ministério de Jesus e na disseminação do Evangelho após sua morte e ressurreição.
A menção desses nomes não é apenas uma enumeração, mas também revela a diversidade entre os discípulos. Eles representavam uma variedade de origens sociais, experiências de vida e perspectivas, mas todos foram chamados por Jesus para segui-lo e se tornarem pescadores de homens. Além disso, a inclusão de Judas Iscariotes, o traidor, destaca a complexidade das relações humanas e o mistério da livre vontade em meio ao plano divino.
Ao estudar os nomes dos discípulos na Bíblia, somos convidados a refletir sobre a natureza do chamado de Jesus e a diversidade daqueles que respondem a esse chamado. Cada nome tem uma história, e cada história contribui para o grande tapeçaria do plano divino para a redenção da humanidade.
(Resposta: Mateus 10:2-4)