Outubro de 2025: Sol entra em escorpião trazendo verdades ocultas à tona
No dia 22 de outubro de 2025, o cosmos apresenta uma configuração astrológica intensa e transformadora. Netuno retrógrado retorna a Peixes, enquanto o Sol em Libra forma um quincunce com Netuno, culminando com a entrada do Sol em Escorpião.
O retorno de Netuno a Peixes evoca um reencontro com ilusões persistentes, sacrifícios, enfermidades, sonhos ou enganos. Questões que se pensava estarem resolvidas ressurgem, demandando maior clareza e a dissolução de vestígios remanescentes. Este movimento, que reativa temas de março de 2025, representa o mergulho final de Netuno em Peixes, antes de estacionar direto em 10 de dezembro e retornar a Áries em 26 de janeiro de 2026. O próximo ingresso em Peixes ocorrerá apenas em 19 de março de 2175, marcando o encerramento definitivo de questões piscianas.
A conjunção do Sol em Libra, em seus últimos graus, com Netuno retrógrado em Peixes, através de um quincunce, indica um possível golpe no ego. Existe o risco de confundir sacrifício com troca ou buscar igualdade e justiça onde reside o engano. Essa desarmonia crítica, sinalizada pelos graus finais de Libra, exige correção.
Posteriormente, o Sol ingressa em Escorpião, desvendando verdades inegáveis após um período de confusão. Uma luz é lançada sobre as sombras, revelando tanto o que se prefere evitar quanto recursos ocultos e poder profundo.
O elemento água se intensifica, promovendo fluidez emocional e desfazendo fronteiras, onde uma situação se entrelaça com a seguinte. A temporada de Escorpião mergulha em segredos, tabus, obscuridade e intimidade, demandando comprometimento absoluto ou rompimento definitivo. Este período de extremos é propício para a limpeza profunda de raízes emocionais e associações/fixações tóxicas, permitindo a plena aceitação daquilo que empodera, o que só se torna possível após a eliminação do que é nocivo.
Ao mergulhar nas profundezas, o retorno de Netuno a Peixes insta a busca por aquilo que se evita ou sobre o que se mente para si mesmo, incentivando a revelação e o descarte do que não serve mais.
