A morte de Jesus na cruz do Calvário é um evento central na fé cristã, amplamente interpretado como um ato de sacrifício com significado redentor. De acordo com a tradição cristã, Jesus, ao não oferecer resistência durante seu julgamento e crucificação, foi voluntariamente ao encontro de sua morte, cumprindo um papel de “agente de Deus” para a redenção da humanidade.
Os cristãos veem a morte de Jesus como um ato consciente e proposital, onde ele, sendo inocente, aceitou ser crucificado como forma de pagamento pelos pecados da humanidade. Ao realizar esse sacrifício, Jesus possibilitou a salvação e a reconciliação entre Deus e os seres humanos.
Esse entendimento é embasado em diversas passagens dos Evangelhos, onde Jesus fala sobre sua morte iminente e seu propósito divino. Por exemplo, no Evangelho de Mateus, Jesus diz: “Porque o Filho do homem veio salvar o que se havia perdido” (Mateus 18:11). Essas afirmações são interpretadas como uma profecia sobre sua morte e sua missão salvífica.
A crucificação de Jesus é vista como o cumprimento das Escrituras e o clímax da história da redenção. Ao morrer na cruz, Jesus carregou os pecados da humanidade e ofereceu um caminho para a salvação eterna. Sua ressurreição posterior confirma sua divindade e a eficácia de seu sacrifício.
(Resposta: Jesus morreu na cruz do Calvário como um sacrifício consciente e voluntário para redimir os pecados da humanidade e possibilitar a salvação.)