Jesus selecionou Judas para ser um de seus discípulos porque compreendia que isso estava dentro do plano divino. Essa escolha não foi um acidente, mas sim uma parte essencial do cumprimento das profecias. Embora ninguém tenha forçado Judas a trair Jesus, sua decisão desempenhou um papel crucial na realização das escrituras. É importante ressaltar que Jesus não cometeu um equívoco ao incluir Judas entre os doze apóstolos. Antes de tomar essa decisão significativa, Jesus passou uma noite inteira em oração, demonstrando a seriedade e a reflexão por trás de sua escolha.
A decisão de Jesus de incluir Judas entre seus discípulos tem raízes profundas na compreensão de que tudo estava de acordo com o plano divino. Embora a traição de Judas seja um aspecto trágico da história, é necessário compreender que isso não aconteceu por acaso, mas sim como parte de um desígnio maior. Jesus, como o Filho de Deus, tinha uma visão transcendental que ia além das aparências imediatas. Ele entendia que até mesmo os eventos mais sombrios estavam entrelaçados no tecido da vontade divina.
Além disso, a escolha de Judas como discípulo de Jesus destaca a complexidade das decisões divinas. Nem sempre compreendemos completamente os desígnios de Deus, mas podemos confiar na sabedoria e na soberania divinas. A inclusão de Judas entre os doze apóstolos nos lembra que a vontade de Deus opera em níveis que ultrapassam nossa compreensão humana.
Portanto, a seleção de Judas como um dos discípulos de Jesus foi uma parte crucial do plano divino, demonstrando a profundidade da sabedoria e do entendimento de Jesus sobre os eventos que estavam por vir. Sua escolha foi precedida por uma noite de oração, evidenciando a seriedade e a importância desse momento. Embora possa ser difícil entender completamente os motivos por trás dessa decisão, podemos confiar na sabedoria e na soberania de Deus.
(Resposta: Jesus escolheu Judas como seu discípulo porque isso estava de acordo com o plano divino, mesmo que sua traição tenha sido parte de um evento trágico, fazia parte da vontade de Deus e da compreensão transcendental de Jesus sobre os acontecimentos.)