Por que não ignoramos os seus ardís?
11 Porque não ignoramos os seus ardís. 12 Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo, e abrindo-se-me uma porta no Senhor, 13 Não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedônia.
Paulo, ao escrever estas palavras aos Coríntios, estava discutindo a razão pela qual não poderia ignorar as maquinações daqueles que questionavam sua autoridade e sua mensagem. Ele tinha uma missão clara e uma responsabilidade inegável ao pregar o evangelho de Cristo. Ao chegar a Trôade, Paulo sentiu o peso da responsabilidade sobre seus ombros, pois ali não encontrou seu irmão Tito, um companheiro que o ajudaria e encorajaria. Esta ausência trouxe inquietação ao seu espírito.
Paulo não ignorava os ardís daqueles que questionavam sua autoridade, pois ele sabia que tinha um chamado divino e uma mensagem que não podia ser deturpada. A falta de descanso em seu espírito não vinha apenas da ausência física de Tito, mas também das preocupações com as igrejas que ele havia estabelecido e com os novos convertidos que precisavam de orientação.
Ao enfrentar adversidades e questionamentos, Paulo encontrou forças na certeza de sua missão, na fé que o impulsionava a continuar mesmo em meio às dificuldades. Sua resposta aos que duvidavam não era ignorar ou fugir, mas enfrentar de frente, demonstrando a firmeza de suas convicções e a confiança no chamado que recebera.
Resposta: Paulo não ignorava os ardís daqueles que questionavam sua autoridade e sua mensagem porque tinha uma missão clara e uma responsabilidade inegável ao pregar o evangelho de Cristo. Sua inquietação não vinha apenas da ausência física de seu irmão Tito, mas também das preocupações com as igrejas estabelecidas e os novos convertidos que precisavam de orientação. Ao enfrentar adversidades, Paulo encontrava forças na certeza de sua missão e na fé que o impulsionava a continuar. Ele não ignorava, mas enfrentava de frente, demonstrando a firmeza de suas convicções e a confiança no chamado divino que recebera.