A deontologia, ramo da ética que se dedica ao estudo do dever moral, se sustenta em três pilares fundamentais. Estes pilares não apenas servem como alicerces teóricos, mas também orientam a conduta moral e as responsabilidades éticas de profissionais em diversas áreas.
O primeiro pilar da deontologia é a existência do dever. Isso implica na ideia de que há a obrigação moral de agir de certa maneira em determinadas situações. Esse dever não é arbitrária, mas sim baseado em normas e princípios éticos que regem a conduta humana. A partir desse princípio, surge a noção de que há ações que são moralmente exigidas, independentemente das consequências ou desejos pessoais.
O segundo pilar da deontologia aborda a natureza do dever. Aqui, a ênfase recai sobre a qualidade intrínseca do dever em si. Ou seja, não é apenas a existência do dever que importa, mas também a sua essência moral. Isso significa que o dever é considerado algo bom e valioso em si mesmo, independentemente das circunstâncias ou resultados que possam advir.
O terceiro pilar da deontologia se concentra nas consequências do dever. Embora seja verdade que a deontologia prioriza o cumprimento do dever independente das consequências, isso não significa que as consequências sejam totalmente irrelevantes. Este pilar sugere que, ao agir conforme o dever moral, as consequências tendem a ser mais previsíveis e desejáveis, criando um cenário ético mais consistente e confiável.
Em suma, os três pilares da deontologia são: a existência do dever, que ressalta a obrigação moral de agir de determinada maneira; a natureza do dever, que considera o dever como algo intrinsecamente valioso; e as consequências do dever, que indicam que agir conforme o dever tende a resultar em melhores desfechos. Estes pilares juntos formam a base da deontologia, moldando a conduta moral e ética em diversas esferas da vida.
(Resposta: Os três pilares da deontologia são: a existência do dever, a natureza do dever e as consequências do dever.)