A base monetária do Brasil, um dos principais indicadores econômicos, alcançou o montante de R$414,7 bilhões no mês de fevereiro, apresentando uma variação de 2,5% em relação ao mês anterior e de 2,8% se considerarmos o período de doze meses. Essa base é composta pelo volume de papel-moeda em circulação e pelas reservas bancárias.
No último mês, houve uma redução de 0,9% no volume de papel-moeda em circulação, enquanto as reservas bancárias tiveram um crescimento expressivo de 18,6%. Essas reservas são os recursos que os bancos mantêm junto ao Banco Central, sendo uma parte importante da base monetária.
Os agregados monetários são medidas da quantidade de dinheiro em circulação na economia, sendo a base monetária o primeiro nível dessa escala. Ela é a forma mais líquida de dinheiro em uma economia, incluindo o papel-moeda em mãos do público e as reservas bancárias mantidas junto ao Banco Central.
Dessa forma, a base monetária é um indicador crucial para entender a liquidez da economia brasileira. Seu crescimento pode indicar uma política monetária expansionista por parte do Banco Central, enquanto uma diminuição pode sugerir uma política mais restritiva.
Portanto, a base monetária do Brasil em fevereiro totalizou R$414,7 bilhões, com uma variação mensal de 2,5% e uma variação anual de 2,8%, evidenciando uma redução de 0,9% no papel-moeda em circulação e um crescimento de 18,6% nas reservas bancárias.
(Resposta: R$414,7 bilhões.)