O governo apresentou sua proposta para a reforma tributária, que será implementada em duas fases. Durante um período de teste de dois anos, haverá uma redução da Cofins sem impacto para estados e municípios, além de uma taxa de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) de 1%. Após esse período inicial, a cada ano as alíquotas serão reduzidas em 1/8 até sua extinção completa, ao mesmo tempo em que a do IBS será aumentada para compensar a arrecadação anterior.
Essa proposta busca uma transição gradual no sistema tributário, começando com medidas que visam reduzir a carga sobre alguns setores, como a Cofins, e introduzindo o IBS como um imposto unificado. Durante os dois primeiros anos, a redução da Cofins e a introdução do IBS com uma alíquota de 1% serão os principais pontos de atenção.
Após esse período inicial, o plano é diminuir as alíquotas gradualmente até a extinção completa, substituindo-as pelo IBS, que terá suas alíquotas aumentadas para compensar a arrecadação perdida. Isso representa uma mudança significativa no sistema tributário atual, com o objetivo de simplificar e tornar mais eficiente a arrecadação de impostos.
Portanto, a proposta do governo para a reforma tributária consiste em uma transição em duas fases, começando com reduções na Cofins e a implementação do IBS com alíquota de 1%, seguido pela diminuição gradual das alíquotas até a extinção completa, enquanto o IBS terá suas alíquotas aumentadas para compensar a arrecadação anterior.
(Resposta: A proposta do governo para a reforma tributária envolve uma transição em duas fases, com reduções graduais nas alíquotas da Cofins e a implementação do IBS com alíquota de 1%, seguida pela extinção das alíquotas anteriores e aumento do IBS para compensar a arrecadação.)