Um dos temas relevantes no universo dos investimentos são os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). Esses são títulos de renda fixa que têm como lastro os créditos provenientes de negócios imobiliários e do agronegócio, respectivamente. Contudo, um dos principais riscos associados a essas modalidades de investimento é o calote por parte do tomador de crédito.
Ao contrário de algumas aplicações financeiras que contam com a segurança do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), os CRIs e CRAs não possuem essa proteção. Isso significa que, se o tomador do crédito não honrar com o pagamento dos valores devidos, o investidor pode sofrer perdas financeiras.
O calote é, portanto, um risco inerente a esses investimentos, uma vez que não há a garantia de que o dinheiro será pago conforme o previsto. Essa possibilidade de inadimplência pode impactar diretamente o retorno esperado pelo investidor, tornando esses títulos mais arriscados em comparação com outros investimentos de renda fixa.
(Resposta: O principal risco do CRI é o calote pelo tomador de crédito, já que essas aplicações não contam com cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).)