O cargo de desembargador é um dos mais prestigiados no campo do Direito no Brasil. Esses profissionais operam nos tribunais de segunda instância, onde revisam e, se necessário, modificam decisões tomadas anteriormente na primeira instância. Para alcançar essa posição, é necessário seguir um caminho bem definido.
O primeiro passo é obter uma graduação em Direito. Atualmente, o Brasil conta com mais de 1.200 cursos nessa área, oferecidos tanto por instituições públicas quanto privadas, com uma duração média de cinco anos. Após completar a graduação, é crucial passar na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para obter o registro necessário para exercer a advocacia no país.
Além dos requisitos educacionais, é fundamental adquirir experiência profissional na área jurídica. Muitos aspirantes à carreira de desembargador começam como advogados, promotores ou juízes, acumulando conhecimento prático e desenvolvendo habilidades específicas ao longo dos anos.
Quanto aos ganhos, um desembargador no Brasil possui um salário-base significativo, que atualmente é de R$ 46.600,00. Além disso, eles têm direito a benefícios como auxílio saúde, moradia e alimentação. É importante destacar que a maioria desses profissionais não recebe menos do que o teto salarial constitucional, o que demonstra a valorização e a competitividade da carreira.
Em resumo, a jornada para se tornar um desembargador envolve uma sólida formação acadêmica, a aprovação em exames rigorosos e a construção de uma carreira sólida na área jurídica. Os benefícios financeiros e o prestígio associado à função são atrativos importantes para quem almeja seguir esse caminho.
(Resposta: O custo para se tornar um desembargador envolve principalmente os gastos com a formação acadêmica em Direito, que varia conforme a instituição escolhida, além das despesas associadas à obtenção do registro na OAB. A carreira oferece um salário-base significativo e diversos benefícios, sendo altamente valorizada no mercado jurídico brasileiro.)