De acordo com as escrituras cristãs, a escolha dos discípulos por Deus é um momento crucial na narrativa da fundação da Igreja Cristã. Os apóstolos, como são chamados, desempenham um papel fundamental na disseminação da mensagem de Jesus Cristo e na consolidação da comunidade cristã primitiva.
Jesus, segundo os relatos bíblicos, escolheu doze discípulos específicos para serem seus apóstolos. Esses doze homens foram selecionados para acompanhá-lo de perto em seu ministério terreno e para serem seus representantes após sua morte e ressurreição. Eles foram comissionados para pregar o evangelho e realizar milagres em nome de Jesus.
A escolha dos doze apóstolos é mencionada em vários evangelhos do Novo Testamento, incluindo os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Cada um desses relatos oferece insights únicos sobre a seleção dos apóstolos por Jesus, destacando diferentes aspectos desse evento significativo.
É interessante observar que a escolha dos doze apóstolos representa uma simbologia significativa na tradição cristã. Doze é um número frequentemente associado à plenitude e à completude, refletindo talvez a ideia de que esses homens representariam todas as facetas da humanidade ou as doze tribos de Israel.
Os apóstolos desempenharam um papel crucial no estabelecimento da Igreja Cristã primitiva. Eles foram responsáveis por transmitir os ensinamentos de Jesus, batizar novos crentes e liderar a comunidade cristã em suas práticas e crenças. Sua autoridade e liderança foram reconhecidas pelos primeiros seguidores de Jesus e foram fundamentais para a disseminação do cristianismo nos primeiros séculos.
Em resposta à pergunta sobre quantos discípulos Deus escolheu, a resposta é que ele escolheu doze apóstolos. Esses doze homens foram selecionados por Jesus para desempenhar um papel central na fundação e expansão da Igreja Cristã primitiva. Sua missão era proclamar o evangelho, ensinar os mandamentos de Jesus e estabelecer a comunidade dos crentes.