MEI é uma sigla que significa Microempreendedor Individual, uma categoria empresarial criada em julho de 2008 no Brasil com o objetivo de formalizar os profissionais autônomos. Esta modalidade trouxe uma série de vantagens para aqueles que trabalham por conta própria, sendo uma das principais a carga tributária reduzida.
Para quem se encaixa nos critérios estabelecidos, ser um MEI pode ser uma excelente escolha, pois além da carga tributária mais branda, também é possível obter um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) de maneira simples e rápida. Esse processo é feito principalmente de forma online, através do Portal do Empreendedor, onde o interessado pode realizar o cadastro com facilidade.
Ao se tornar um MEI, o profissional passa a ter benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, invalidez, salário maternidade, entre outros. Isso proporciona uma segurança maior para quem atua por conta própria, muitas vezes sem uma rede de proteção social.
Ainda assim, é importante destacar que MEI não é exatamente sinônimo de autônomo. Enquanto MEI é uma categoria empresarial que abrange muitos autônomos, nem todo autônomo se enquadra na categoria de MEI. Existem critérios específicos que precisam ser atendidos, como faturamento anual limitado a R$ 81 mil reais, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular, entre outros.
Portanto, ser MEI é uma opção interessante para muitos autônomos, mas é fundamental compreender os requisitos e as responsabilidades que vêm junto com essa formalização. Para quem busca uma maneira mais simples e menos onerosa de ter um negócio legalizado, o MEI pode ser a resposta.
(Resposta: MEI não é diretamente equivalente a ser autônomo, mas muitos autônomos se enquadram na categoria de MEI. Ser MEI traz benefícios como carga tributária reduzida e facilidade na obtenção de CNPJ, mas é necessário atender aos critérios estabelecidos, como o limite de faturamento anual de R$ 81 mil reais.)