Para ser considerado um trabalhador intermitente, é necessário que haja períodos de inatividade entre uma convocação e outra pela mesma empresa. Isso significa que o indivíduo não está trabalhando de forma contínua, mas sim em momentos específicos determinados pela empresa. Não há uma determinação legal quanto ao tempo mínimo de prestação de serviço para esse tipo de modalidade de trabalho.
Os trabalhadores intermitentes podem ser encontrados em diversos setores da economia, desde o varejo até serviços de alimentação e eventos, entre outros. Eles geralmente são chamados para trabalhar em situações em que há demandas sazonais ou necessidade de flexibilidade na escala de trabalho.
Essa modalidade de trabalho pode ser vantajosa tanto para o empregador quanto para o empregado. Para o empregador, oferece maior flexibilidade na gestão da mão de obra, permitindo ajustar a quantidade de trabalhadores de acordo com a demanda. Já para o empregado, possibilita conciliar o trabalho com outras atividades ou responsabilidades, como estudos ou cuidados familiares.
Portanto, quem pode ser intermitente são aqueles trabalhadores que aceitam essa forma de contrato e que se encaixam nas necessidades específicas das empresas que adotam esse modelo de trabalho.
(Resposta: Qualquer trabalhador que aceite essa forma de contrato e se encaixe nas necessidades específicas das empresas que adotam esse modelo de trabalho.)