Wolney queiroz resiste à demissão de diretora do inss

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Pressão interna no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) expõe divergências sobre o futuro da diretoria. O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, demonstrou resistência em acatar o pedido de exoneração de Lea Bressy Amorim, atual diretora de Tecnologia da Informação e também presidente substituta do instituto.

O presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, solicitou formalmente a saída de Lea Bressy na sexta-feira, dia 14. As motivações apresentadas para a demissão não foram totalmente esclarecidas.

Diante do impasse, Wolney Queiroz solicitou a Gilberto Waller Júnior que apresente evidências concretas que justifiquem a exoneração. O ministro requisitou provas de eventuais crimes, irregularidades administrativas ou desvios de conduta ética que possam comprometer a permanência de Lea Bressy no cargo. O pedido foi feito na quarta-feira, dia 19.

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A solicitação do ministro indica uma postura cautelosa em relação à movimentação interna no INSS, buscando assegurar que a decisão de afastar a diretora seja baseada em fatos comprovados. A permanência de Lea Bressy na diretoria de Tecnologia da Informação e na presidência substituta do INSS permanece incerta, aguardando o desfecho da análise das justificativas apresentadas.

A situação levanta questionamentos sobre a gestão e o ambiente interno do INSS, colocando em evidência possíveis tensões entre a presidência e a diretoria do instituto. A resolução do caso terá impacto direto no funcionamento da instituição, responsável por um dos maiores orçamentos da seguridade social no país. A busca por transparência e a garantia de um processo justo são considerados cruciais para manter a credibilidade do INSS perante a população. O caso segue sob análise, e o futuro da diretora do INSS ainda depende das evidências a serem apresentadas.

Fonte: oantagonista.com.br

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