Renda fixa atrativa: oportunidades em CDB, LCI e LCA nesta quarta

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O mercado de renda fixa apresenta oportunidades interessantes nesta quarta-feira, com destaque para CDBs, LCIs e LCAs. Na plataforma da XP, investidores encontram CDBs prefixados com taxas de até 14,100% ao ano, com vencimento em 12 meses. Para quem busca proteção contra a inflação, há títulos pagando até IPCA+9,000% em prazos superiores a um ano. Já os CDBs pós-fixados oferecem até 100,25% do CDI em um ano.

As LCAs também se mostram competitivas, com taxas prefixadas de até 12,150% para vencimento em 12 meses. Títulos atrelados à inflação podem render até IPCA+7,550%, enquanto os pós-fixados alcançam até 87% do CDI.

No segmento de LCIs, as opções indexadas à inflação oferecem até IPCA+6,800% em investimentos com prazos acima de 12 meses. As LCIs pós-fixadas, por sua vez, chegam a pagar até 93% do CDI após um ano.

Entre as opções disponíveis, destacam-se:

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LCD BNDES: Taxa de 91% do CDI com vencimento em dezembro de 2029.
LCA ORIGINAL: Taxa de 91,5% do CDI com vencimento em outubro de 2028.
CDB BANCO C6: Taxa de 14,000% com vencimento em outubro de 2030.

O cenário para renda fixa é influenciado pelas expectativas em relação à política monetária e à agenda fiscal. Os juros futuros apresentaram leve queda, refletindo um alívio no mercado externo e atenção às medidas do governo para equilibrar as contas públicas.

O Boletim Focus, divulgado recentemente, indicou uma redução nas projeções de inflação para os próximos anos, o que contribuiu para um ambiente mais favorável. Além disso, a Petrobras anunciou uma redução nos preços da gasolina, reforçando a percepção de alívio inflacionário.

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No campo fiscal, o governo busca alternativas para recompor as perdas decorrentes do arquivamento de uma medida provisória que tratava da taxação de aplicações financeiras. O ministro da Fazenda defende o cumprimento do arcabouço fiscal e a entrega do Orçamento com superávit primário.

Diante desse cenário, a curva de juros apresentou baixa, com ajuste mais concentrado nos prazos mais longos. A manutenção da taxa Selic em 15% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) já está precificada pelo mercado.

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